Odigo

Dormir


É uma arte milenar, creio que a mais antigas de todas, porque provavelmente Adão e Eva depois de darem uma, no caso a primeira do mundo, eles dormiram. Como esse é um assunto interessante resolvi classificar os tipos de dormidas, que são:


Dormida tensa: É aquela que você já vai pra cama pensando em acordar.
Dormida triste: É quando você constata que de fato o tempo para dormir vai ser curto.
Dormida coma: É aquela que você vai dormir bebo. Pode até ser em cima de facas.
Dormida insônia: É quando você não dorme. Dãã
Dormida feliz: É quando você dorme até o cú fazer bico.(gíria da minha avó).
Dormida solar: É aquele cochilo depois do almoço.
Dormida na raça: É quando você está sem sono nenhum, mas sabe que tem que dormir para não ficar na merda no outro dia.
Dormida que merda é essa? .É quando você acorda várias vezes durante a noite, sem motivos.
Dormida nômade: É quando você está na casa de alguém e dorme no lugar errado, ai te acordam para a mudança de lugar.
Dormida Alzheimer: É quando você acorda e não sabe onde está.
Dormida cara: É quando você acorda em um motel e lembra que ainda tem que pagar a conta.
Dormida direcionada: É quando você vai dormir pensando em algo pra vê se sonha com aquilo.
Dormida osso: É quando você dorme dirigindo o carro.
Dormida gay: É quando você dorme ao lado da sua amiga e não faz nada.
Dormida ultra-sônica: É quando você aperta o botão soneca. Você mal pisca.
Dormida aquecimento global: É quando você dorme com frio e acorda suado.
Dormida tô na merda: É quando seus amigos avisam que quem dormir primeiro vai levar pasta na cara.
Dormida pé no rosto: É quando você e seu amigo dividem o mesmo colchão e dormem em posições diferentes para não haver constrangimentos.
Dormida caliente: É quando você dorme acompanhando.
Dormida caliente(ruim): É quando você dorme acompanhado e acorda com vontade de ir ao banheiro e alguém está em cima do seu braço.
Dormida dolorida: É quando você acorda com câimbra, e o mundo acabou pra você.
Dormida pinga pinga: É quando a vontade de ir ao banheiro impera durante a noite.
Dormida surda: É quando o barulho está presente no ambiente, e o silêncio não depende de você.
Dormida avião: É quando a FDP da aeromoça acorda você dizendo: - Colocar o cinto senhor. Por favor. Vamos passar por uma pequena turbulência.
Dormida orgasmo: É aquela que após o ato você vira para o lado e dorme.

E não menos importante a Dormida prazerosa, que vai ser a minha agora, já são quase 3 da manhã. Fui.

Léo

É incrível a peculiaridade de cada indivíduo nesse momento inevitável da vida de um ser humano. Alguns fazem de sua cagada um evento, uma grande realização do seu dia que com certeza merece uma grande atenção. Avisa a todos da casa que vai fazê-lo e que sob hipótese alguma deverá ser incomodado. A concentração é total, parece que é a primeira cagada de sua vida. Junta várias revistas, jornais, bulas de remédio e até embalagens de produtos, adquirindo assim, uma certa cultura durante o momento. Outros, não são muito familiarizados com essa parte da vida. Detestam ir cumprir esta obrigação, fazem isso numa sutileza muito grande numa rapidez incrível e sem avisar a ninguém. Tem seres que cagam por esporte, é um verdadeiro hobby. Fica muito feliz ao constatar que vai cagar, já é tão habituado a isso que caga em qualquer lugar na maior naturalidade do mundo. Seja em bares, faculdade, casa de amigos, casa de inimigos. O único problema nesse caso é quando seu enteado entala. O desespero adentra a sua vida. Essa merda tem que descer, e eles conseguem, usando métodos que acho por bem nem comentar. Já outros, têm a síndrome da cagada caseira, só de ver a privada alheia bate aquela prisão de ventre, em hipótese alguma cagada fora da sua casa. É como se o cu dele fosse tímido. Bom, fato é que todos cagam, por mais estranho que seja por exemplo imaginar a Xuxa cagando... lógico que ela caga, ainda mais deve feder muito. Acho que ela faz da cagada um evento. Ah, e uma coisa é comum a todos, após a obra realizada, todos, sem exceção, olham para seu orgulho antes de darem descarga, é uma espécie de despedida, muito dolorosa por sinal. Enfim, cagar é uma arte.

Odigo

Desconhecido Conhecido


Passeio tradicional à tarde pelo shopping, com a alegria presente em seu coração, até o momento em que vem aquele rosto simpático, sorridente em sua direção já com a visível faceta de todo o apreço que sente por sua pessoa. É quando ele esbanjando de todo seu conhecimento diz: - E ai, fulano(Seu nome) como você está? Dando aquele aperto de mão, às vezes até mesmo um abraço carinhoso. Nesse momento é como se dessem PAUSE no mundo, e um catálogo de rostos é processado em sua mente com toda voracidade a procura da identificação daquele ser humano, após um resultado negativo em sua busca, surge o que eu costumo chamar de “Pesquisa de dados” você começa a fazer perguntas com amplas respostas e que de forma alguma demonstre seu desconhecimento da tal pessoal. A mais tradicional de todas é :- E a galera tens visto?. A caça para algum nome que ligue a ele inicia,e já bate aquele saudade do Orkut(Nossos amigos em comum). E durante todo o tempo tentando não fazer aquela famosa cara de cú(Faceta visível de total desconhecimento). Sendo que normalmente as respostas também são amplas, como coisas do tipo: -Puts vei, todo mundo sumiu, tenho visto ninguém. E inicia os convites:- E ai, vamos marcar pra tomar uma. Você concorda é claro, nesse momento o desespero já impera em seu coração, sua tática já muda de descobrir quem era, para a fuga, em alguns casos, é possível sair dessa sem grandes constrangimentos, mas a sua vida nunca mais será a mesma até descobrir quem era. Mas às vezes surge a pergunta:- Tais lembrando de mim não né?
Nesse momento a sinceridade vem à tona, a tristeza surge para ambos, ele se identifica normalmente você lembra, e sempre rola no final aquela sua frase de desculpa, que é: - Depois a gente se vê (Que é uma cara de pau enorme) e segue dizendo. -Para tomar aquele e lembrar os velhos tempos. Que de fato você esqueceu.

Léo

A trela:

• Quando você é “pirraia” e faz alguma besteira, a tensão se instala em sua vida. Por exemplo, se você quebra um abajur, você não ta nem um pouco preocupado se vai se cortar ou não, nem se aquele objeto tinha sido trazido na embarcação de Cabral para o Brasil, nem ao menos você, naquele momento de tensão, quer saber se vai ficar sem a iluminação, por alguns segundos você até esquece do bicho-papão, você só quer se livrar da marca da mão da sua mãe em suas nádegas, quando não é o cinturão do seu pai. Inicia o processo peculiar de qualquer uma dessas criaturinhas. Primeiramente, ela tenta, de maneira honrosa e bem profissional, consertar o estrago. Fudeu, agora além dos vidros, tem cola pra tudo que é lado e aquela bosta ainda continua despedaçada. Os mais “espertos” pedem ajuda a sua(seu) irmã(o) mais velha(o). Chega o cidadão, 2 anos mais velho, com idéias ultra-modernas. Ele com certeza é um novo gênio que vai revolucionar o mundo com suas belíssimas invenções e caprichos. Ok, você não fez muita coisa em pedir tal ajuda, pois além dele piorar o objeto, ele agora faz chantagem pedindo sua mesada pra não contar a seus pais, que ainda não sabem disso, já que estão no trabalho. Você, num ato de puro heroísmo e coragem, não exita e, rapidamente, desiste de toda a situação, vai pro quarto, põe mais 3 cuecas, mais umas quatro bermudas e 5 camisas e fica preparado para a guerra.

Fim de aula:

• São 20h38, faz longos 8 minutos que começou a mais longa e insuportável aula da semana: a de sexta-feira à noite. Você está ali, bastante ansioso torcendo para que o professor tenha compaixão e libere os alunos rapidamente. Até as 21hrs, você suporta, mesmo que com raiva, mas sem ficar muito agitado. A partir daí, começa o processo. Você começa a se mexer na cadeira, mudando de posição de 30 em 30 segundos. Você olha o celular 8 vezes nos próximos 10 minutos. Fica abismado com a demora do tempo a passar e promete a si mesmo que vai parar de olhar freneticamente, pensando que assim a hora vai passar mais rápido. 21hr12 você olha de novo e fica PUTO, pensa logo que o celular só pode ter quebrado, não é possível que a hora não passe. Hora de dar uma voltinha, mas você sabe que se você for, não vai voltar, como já está com 14 faltas naquela cadeira, não pode nem cogitar essa possibilidade. Melhor mesmo esperar o tempo passar. Pensa pra onde vai sair nessa noite que é melhor. O tempo até que dá uma passada. São 21hr45, ainda faltam 15 minutos pra acabar a interminável aula, o professor parece que chegou agora pra dar a aula, o filha-da-puta coração-gelado que não tem amor próprio ainda está a todo gás, dando assunto novo e nem se quer cogitando a possibilidade de acabar a aula. Ele se quer olhou uma vez pra o próprio relógio, não ta nem aí para a hora. “Esse condenado tem família não é? Vai pra casa meter com tua mulher, infeliz”. Bom, 21h58, seu celular já tocou varias vezes, você mais do que nunca querendo sair, quando o professor enfim vai começar a chamada. “Tudo bem, pelo menos depois disso to livre”. Vem um nerd e joga um caminhão de merda em sua alegria. Faz uma pergunta cheia de variáveis e toda cabeluda pra o professor, que por sua vez vai fazer questão de responder em minuciosos detalhes. PUTA QUE PARIU VIU!

Odigo

Assuntos banais

Um exemplo básico é quando você acaba de conhecer uma pessoa, e ela te pergunta:- Oi, onde você estuda? A sua resposta é dada, nesse momento surge o I.P.I.Q.N.L.P.N. Que nada mais quer dizer do que: Inicio de papo inútil que não leva a porra nenhuma. Após aquela pergunta de praxe citada acima, a sua resposta obviamente é sua respectiva faculdade (Supondo que você leitor faça faculdade, se você não faz, imagine). Mas até ai tudo bem, tudo feliz, é quando entra o I.P.I.Q.N.L.P.N literalmente, porque antes era apenas uma preparação, e finalmente ele surge, com a pergunta: - Você conhece Renato?(Qualquer nome comum).
Foda-se, as possibilidades são mínimas da gente saber quem é esse ser humano, parece que essa pessoa não tem idéia de que a faculdade, normalmente, tem dois turnos, vários cursos, às vezes vários blocos e nem é preciso comentar as milhares de pessoas. Nós tentamos ser simpáticos, e dizemos: - Como ele é? É quando vêm aquelas características maravilhosas: - Moreno cabelo curto, alto e super engraçado. Aaaahhhhh agora sim a gente sabe quem é. Eu tento imaginar essa pessoa dando a descrição de um suspeito na polícia. Retrato falado. Vai levar tapa do policial.
Se por acaso os dois conhecerem a pessoa que é raro, só rola aquele tipo de comentário:- Gente boa o cara não é? Estudou comigo quando era mais novo. Enfim, serviu de nada. A única serventia é você chegar à sua faculdade, se direcionar ao Renato e dizer: - Conheci teu amigo ontem, e ele vai dizer: - Gente boa o cara não é? Estudou comigo quando a gente era mais novo.

Léo:

O estudioso.

• Se você não é um excelente aluno, digo, se não é o melhor aluno da sua sala, nem nunca foi, nem nunca passou perto disso, resumindo é um completo vagabundo, tapado, etc. Com certeza isso já aconteceu com você. Num dia santo, claro, tem de ser santo, afinal voce decidiu estudar, você impõe a si mesmo: "HOJE É O DIA, VOU ESTUDAR!" Bom, seus estudos começam como qualquer um, você vai juntando os livros, pega um caderno aqui, uma xerox ali, outra xerox acolá, mais outra xerox...hmmm quanta xerox (normal para esse tipo de ser, que normalmente não copia nada na sala de aula). Enfim, os cacarecos todos estão ali, na sala da sua casa, mais precisamente na mesa, esperando pelo ator principal do evento, que é você. Chega o ser, se senta e abre o primeiro livro e ainda no índice, ele começa a sentir um calor enorme, e lógico, vai buscar um ventilador. Palco armado, terreno amaciado, tudo nas perfeitas condições... num é que bate aquela fome? Fome incontrolável, como se ele não comesse há dias. Claro, o que fazer? Ir matar o que está lhe matando. Fome extinta, calor sassiado, você senta e volta aos estudos.
  -"Porra, esqueci de beber água."
  Ok, ok, sede tambem mata, pode ir beber a porra da água. Já se passaram 32 minutos e o elemento ainda nao saiu do índice.
  -"Caralho, a letra de fulaninho é foda pra entender."
  - "Vou dar só uma olhadinha no orkut."
  [...]
  Após esse processo, quando enfim você consegue retomar sua concentração, o telefone toca. Tudo bem, realmente precisava ter 2 horas de conversa com essa pessoa, afinal não falava com ela há muito tempo. (Última vez tinha sido pela manhã, na aula). Quando enfim você vai voltar aos estudos, constata que na televisão tá passando uma programacao irresistível, afinal de contas não é todo dia que se passa "A Lagoa Azul" na sessão da tarde. Depois do filme, 4hrs e 57 min após você ter começado a estudar, logicamente já está muito cansado, de saco cheio desses livros e a pessoa se sente a vontade para poder se divertir o restinho do dia de consciência limpa.
  

Criatividade

• No fim de semana, você ta querendo sair, ver os amigos, pegar gente, tomar umas e outras, etc. Bom, daí você começa a combinar com os amigos essa tal saída desde o domingo à noite, pra saber exatamente onde irão no fim de semana que vem. Tudo para que não ocorram imprevistos, de ficar sem um bom local para a diversao do fim de semana, também serve como incentivo, para passar a árdua, dura e dolorida semana de estudos e trabalhos ao menos com um pensamento bom em mente. Enfim, o tão desejado fim de semana chega, e como não poderia deixar de ser, na sexta começa aquele papo com pelo menos 17 amigos, todos homens.
  - "Vamo pra onde?"
  Porra bixo, os cabas tiveram a semana toda pra decidir, foda é que nunca decidem.
  -"Portal mermo?" (O lugar de sempre).
  -"Caralho, denovo é foda! O garçom de lá já está me chamando de filho."
  Papo vai, papo vem, nessa hora voce ja falou com os 17 machos e a indecisão ainda perdura. Engraçado é que sempre vem um com "ótimas" idéias.
  -"Vamos pra Sevé véi, a cerva lá é barata". (Sevé é um bar daqueles bem humildes, pra não dizer pega bebo).
  Chega um infeliz estribado e chama o povo pra ir pra uma festa chique, por sinal, bem cara. Caralho, o cara acha que se a gente tivesse com dinheiro estaria essa indecisão da porra pra escolher um lugar? O lugar é uma verdadeira mistura de interesses, que tem vários filtros, têm de ser bom para todos, de preferência barato e perto. Alguns minutos se passam, e enfim eles chegam no local escolhido.
  -"Dunga, desce a de sempre". (Garçom do Portal).
  

Odigo:

A teoria do não...

• As mulheres quando dizem não, elas querem dizer sim, quando dizem talvez, pode ter certeza, é sim, quando dizem sim, fudeu, não tenho a menor idéia o que querem dizer.

A teoria delas...

• Você se arruma todo para ir buscar sua namorada (boyzinha,ficante,peguet), quando ela entra no carro, e normalmente rola aquele selinho tradicional, sendo que dessa vez ela vira o rosto,é nessa hora que a mente masculina começa a entrar em ação, com um pensamento obvio de suma importância que é: FIZ MERDA, MAS NÃO SEI O QUE. É nesse momento que acontece o erro clássico, nós homens perguntamos: -O que houve minha linda? E era tudo que ela queria, nesse momento surge a resposta mais simplória de todas: - Foi nada não. Esse jogo dura a noite toda, até que acontece o segundo erro clássico, indagamos: - Se eu fiz alguma coisa desculpa, mas eu não lembro o que foi. Fim da historia, elas venceram, torrou sua paciência a noite toda, e nem existia um motivo real, mas isso é o de menos, depois elas inventam algo, ou então se houver falta de criatividade dizem. – Você sabe o que você fez.

Léo:

• Se você já esteve bêbado e deu uma pixotada, pendeu para um lado, aquela merda daquele passo a mais que você nao havia planejado, enfim, cambaleou... em seguida veio com a famosa dancinha macabra, um amutuado de passos ridículos que qualquer um percebe que a princípio não era uma dança, mas você, no ímpeto de disfarçar aquele desequilíbrio, fez, e achou que todos acreditaram que você estava realmente querendo dançar, mesmo que num ambiente impróprio, mesmo que "do nada". Enfim, se você já utilizou dessa pseudo-criatividade de um bêbado, saibas que o senhor(a) é uma pessoa astuta, sagaz, serelepe. :)
  

• Quem nunca fez careta, muganga, catimbó, cacoete, falou sozinho, cheirou o suvaco, tirou catota, etc. em ambientes públicos? Legal é que depois a pessoa olha para todos os lados bem desconfiada, torcendo para que ninguém tenha visto essas atitudes no mínimo vergonhosas. Ai entra a malemolência do cidadão, fica repetindo as mugangas como se fosse uma dança, canta quando pega falando sozinha, finge estar enxugando suor no caso do suvaco, coçando o nariz no caso da catota... eita que nessa hora a pessoa inventa de tudo pra disfaçar a mancada.
  

• Quem nunca se sentiu rico com 5 conto? Quando falo rico, é rico mesmo. Você oferece bebida aos outros, promete pagar a conta, pede até um caldinho. No final de tudo, você faz aquela cara de rapariga, aquele sorriso amarelo e seus amigos pagam sua parte na conta. O pior é que o ser ainda dá um jeito de comprovar que estava realmente rico, derramando dinheiro ao pagar o estacionamento ou o flanelinha.

Odigo:

• Quem nunca colocou a mão no bolso e não sentiu a carteira? E começou a sentir um frio na barriga, enorme, e o único pensamento que vem na cabeça é: FUDEU! Nesse momento é quando inicia o batuque corporal, apalpando com força todas as partes do corpo para verificar, realmente que o objeto citado esta perdido. Até que na ultima alternativa bolsal (palavra inventada por mim) ela é encontrada, é quando orgasmo mental entra em processo. A alegria reina, e dá até vontade de gastar todo dinheiro que tinha nela, afinal de contas por 4 longos segundos, o liseu imperava.

• Quem nunca dormiu em cima do braço e acordou de madrugada sem senti-lo? E começou a espancá-lo, mordê-lo, até os movimentos lentamente começarem a voltar, e o pior detalhe, eles voltam junto com a dor, afirmando que de fato aquela merda não estava morta.

G.U:

• Quem nunca esquiou nos alpes suiços? A gente não, tem dinheiro pra isso não.. tão doidos é?

ps: G.U = Gordos Unidos :)